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Quais são as fraudes digitais corporativas mais comuns?
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Quais são as fraudes digitais corporativas mais comuns?

Postado por Author Positivo Tecnologiaem 26 de dezembro de 201716 de julho de 2019Comentários
Quais são as fraudes digitais corporativas mais comuns?

Quando falamos em gestão de TI, muitas vezes, a discussão gira em torno de estrutura, sistemas e práticas de monitoramento. Mas as fraudes digitais corporativas mais comuns demonstram uma realidade um pouco diferente: ter um negócio seguro significa lidar com tecnologia e com pessoas ao mesmo tempo.

Para mudar o seu mindset de segurança, neste artigo, contamos os riscos mais corriqueiros na rotina de um gestor tecnológico e como você pode se prevenir e proteger a sua empresa! Pronto para começar?

Phishing

De todos os modelos de invasão e comprometimento que levam às fraudes digitais, aquelas associadas com engenharia social são as mais perigosas. Isso porque o custo para o criminoso é baixo, a taxa de sucesso alta e, quando bem-sucedido, este é um ataque difícil de ser identificado dentro do sistema — até que talvez seja tarde demais.

O phishing é a técnica mais utilizada nessa modalidade, quando o hacker engana o próprio usuário ao fornecer a credencial necessária para acessar o sistema. Geralmente, esse ataque é feito por meio de direcionamento de links para páginas de login semelhantes às verdadeiras, mas que captam os dados de acesso e enviam ao criminoso. De posse de um usuário e senha autorizados não há nenhum alerta sobre a invasão para a equipe de TI.

Como se proteger?

Como o vetor para esse tipo de fraude digital é sempre o usuário, a segurança nesse caso vai muito além do setor tecnológico da empresa. A maior estratégia de defesa contra o phishing é muito treinamento e comunicação interna para lembrar todos os funcionários da importância de um uso consciente e desconfiado da internet quando estiverem conectados à rede interna da empresa.

Mas não é porque o ataque é social que suas ações de prevenção não possam ajudar a conter essas brechas. Ter um controle mais restrito das credenciais com permissões de alto nível (principalmente administrativas) e boas ferramentas de monitoramento do sistema facilitam muito na hora de perceber anomalias no acesso e identificar a origem do problema antes que seja tarde.

Malwares

Os malwares são uma extensão da engenharia social. Mas, em vez de buscarem dados de acesso, os criminosos enganam o usuário para que ele instale uma aplicação ou código malicioso dentro do sistema, camuflado e com permissão para modificar dados e configurações.

Esses programas podem ser utilizados de duas formas: como botnets, quando o malware controla o computador para que ele realize tarefas alheias à empresa ou para um ataque direto, quando o código malicioso consegue roubar dados e enviá-los ao criminoso sem que seja identificado pela TI.

Como se proteger?

Nos dois casos, os prejuízos para a empresa podem ser irreversíveis. Do mesmo jeito que no phishing, a educação é importante para que funcionários não tentem executar programas suspeitos em computadores ligados à rede.

Além disso, muitos desses malwares vêm de downloads em páginas maliciosas ou em anexos de e-mails chamativos. Monitorar esses downloads e limitar as credenciais para que usuários instalem novos softwares são formas simples e muito eficazes para evitar o problema.

Equipamentos roubados e Shadow IT

A transformação digital dentro das empresas está trazendo uma grande vantagem para a produtividade, mas que traz junto com ela um novo desafio para a TI: a mobilidade e uso de equipamentos pessoais para o trabalho.

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O BYOD (Bring Your Own Device), é incrível como solução produtiva quando bem regulamentado e monitorado. O maior problema dessa solução é a exposição de dados confidenciais interagindo com aplicativos não monitorados (Shadow IT) e o risco maior de um desses equipamentos caírem nas mãos de criminosos.

Como se proteger?

De novo, a comunicação é fundamental. Mostre para os funcionários de todos os departamentos a importância de não utilizar aplicativos não autorizados para acessar ou editar dados empresariais. Além disso, incentive-os a informarem o mais rápido possível quando qualquer equipamento for perdido, danificado ou furtado. Quando mais ágil for a sua resposta, menos riscos a empresa sofre.

A gestão tecnológica em uma empresa depende de um bom monitoramento do sistema e um bom gerenciamento de pessoas, portanto cobrir essas duas pontas é a melhor saída para um sistema seguro e confiável.

DDoS

Mas as fraudes digitais não vêm apenas do descuido de usuários. Muitos criminosos preferem utilizar a força bruta para invadir sistemas e roubar dados. O mais comum desses talvez seja o ataque distribuído de negação de serviço, o famoso DDoS.

Nesse método, o criminoso não invade o sistema a princípio, mas causa sua indisponibilidade. Com a ajuda de vários computadores zumbis, o ataque sobrecarrega o servidor, obrigando a interrupção do serviço, reinicialização ou corte de comunicação. Geralmente, o DDoS é feito para prejudicar uma empresa com downtime, mas o ataque pode ser utilizado também para invasões que se aproveitem da confusão criada e a atenção dividida da TI.

Como se proteger?

A saída mais rápida para evitar DDoS é investir em estrutura. Servidores mais robustos com mais recursos disponíveis estão menos suscetíveis a essa sobrecarga. Outras dicas são manter uma conexão reserva para manter a disponibilidade constante do seu sistema e aprender a analisar melhor o tráfego de entrada na rede, para agir o mais rápido possível quando um ataque for iniciado.

Invasão por brechas de segurança

Por último, vamos falar não de um modelo específico, mas do perigo que as brechas deixam para que fraudes digitais aconteçam na sua empresa. Da atualização do sistema até uma porta destrancada para a sala dos servidores à noite, qualquer desatenção da TI em uma rotina de segurança pode ser suficiente para prejudicar o negócio.

As invasões não precisam necessariamente de um usuário como vetor. Se o criminoso estiver dedicado e focado nos dados da sua empresa, pode utilizar qualquer descuido para causar grandes prejuízos.

Como se proteger?

É muito importante levar a segurança da informação como um investimento. Isso significa comprar computadores corporativos mais preparados para esse tipo de segurança, manter sistemas atualizados e fazer auditorias constantes do próprio sistema. O investimento em um bom provedor de nuvem também é uma forma de trazer mais expertise em proteção de dados para o seu lado.

Ou seja, evitar fraudes digitais corporativas é uma questão de prevenção, educação e um sistema bem construído. Comece por treinar os outros departamentos, busque soluções tecnológicas para lidar com essas principais ameaças e invista o que for necessário em software e hardware para garantir uma empresa mais segura.

E aí, gostou do artigo? Então compartilhe agora nas suas redes sociais!

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