Sabemos que a modernização do parque tecnológico no setor público é essencial para a melhoria da rotina de trabalho e a evolução dos serviços fornecidos pelo governo. Apesar disso, seja pela falta de cultura da inovação ou pela carência de recursos, muitos servidores ainda utilizam computadores antigos, que podem reduzir significativamente sua produtividade.
Outra questão importante é que novas tecnologias são lançadas continuamente, e as instituições precisam seguir esse progresso para não ficarem obsoletas. Claro, isso demanda recursos, e não estamos falando somente de hardwares e poder de processamento. Esse investimento também engloba softwares e inovações como inteligência artificial, machine learning, big data e blockchain.
Para o setor público, isso pode ser ainda mais complicado, pois envolve muita burocracia e depende da gestão do momento para destinar verbas para a atualização do parque. Trabalhar com equipamentos de informática obsoletos, porém pode causar prejuízos à qualidade dos serviços prestados.
Neste artigo você vai entender melhor esse impacto. Saiba também, como empresas de outsourcing podem ser um caminho vantajoso para o setor público!
Quais os riscos de se trabalhar com computadores antigos?
A permanência de máquinas antigas pode atrapalhar bastante o fluxo das tarefas no ambiente de trabalho e gerar muitos transtornos. Vamos detalhar três dessas dificuldades que ficam bem evidentes.
Baixa produtividade
Um equipamento antigo é mais lento e suscetível a travamentos e ameaças do que um modelo moderno. Também demanda mais reparos, atualizações e suporte técnico, causando paradas que interrompem o fluxo produtivo.
A compatibilidade com alguns softwares é outro ponto que pode ser afetado, já que, por serem desenvolvidos visando um maior poder de processamento, é possível que não rodem em hardwares de gerações anteriores. Dessa maneira, a instituição fica limitada, por não ter condições de atualizar seus sistemas para integrar novas tecnologias.
Riscos de segurança
Os problemas também residem na maior vulnerabilidade a invasões de hackers e perda de dados. Isso é consequência de computadores com sistemas operacionais desatualizados e aplicações sem suporte do desenvolvedor. Afinal, nessa situação, são impedidas a instalação de correções e o upgrade para novas versões de softwares que corrigem brechas de segurança.
Aumento de custos para a área de TI
Qualquer equipamento antigo vai exigir uma frequência maior de manutenção. Essa rotina intensa de reparos não demanda somente tempo, a empresa também perde dinheiro na resolução de problemas recorrentes.
Outro ponto interessante para se considerar em relação à atualização do parque tecnológico é que equipamentos mais modernos são, também, mais eficientes no sentido energético, ou seja, é possível realizar as mesmas tarefas gastando menos energia elétrica. O contrário, naturalmente, é verdade: computadores antigos vão representar um custo a mais na conta de luz.
Também, existem muitos outros riscos decorrentes da manutenção de computadores antigos como ferramentas de trabalho. Agora, porém, você vai entender melhor em quanto tempo um equipamento desse tipo se torna obsoleto.
Qual o tempo máximo que um computador pode ser usado em uma empresa?
A vida útil de um PC está atrelada a dois fatores: o MTBF (Mean Time Between Failures) e a obsolescência da tecnologia. O MTBF indica o tempo médio em que poderão ocorrer falhas no equipamento.
Para computadores, normalmente, é bem alto, pois suas peças são projetadas para ter uma alta durabilidade. Um SSD, por exemplo, pode ter um MTBF de 1.500.000 de horas, o que dá, aproximadamente, 170 anos funcionando continuamente.
Já a obsolescência tecnológica se refere ao avanço das novas ferramentas que surgem no mercado. É importante que a empresa esteja sempre acompanhando o progresso tanto de hardwares quanto de softwares, a fim de manter a produtividade e a segurança dos dados.
Por isso, podemos afirmar que a vida útil de um computador está mais ligada à evolução tecnológica do que as falhas de hardware, uma vez que novas ferramentas e ameaças poderão surgir antes que o equipamento de fato pare de funcionar. O que isso quer dizer?
Em outras palavras, com uma boa manutenção, o computador poderá continuar operando, mas com sistemas e componentes defasados que comprometem a segurança e a rotina de trabalho dos profissionais, o risco de continuar operando com essa máquina é muito alto — e é isso o que o torna obsoleto.
A verdade é que não se pode afirmar ao certo qual a vida útil de um computador, pois ela depende de muitos fatores. No entanto, normalmente, equipamentos desse tipo produzidos por bons fabricantes e com os devidos cuidados, costumam funcionar bem por 5 ou 6 anos. A partir de então, haverá demanda de upgrades importantes.
Como o outsourcing resolve esse problema e quais são os seus benefícios na rotina de trabalho?
Nesse cenário, o setor público enfrenta muitos desafios — entre eles, a demora no processo para a aquisição de novos equipamentos. Isso costuma levar, em média, 1 ano. Uma via de escape para garantir maior praticidade e agilidade nesse investimento é o aluguel de máquinas.
O modelo de outsourcing tira o peso das costas do Estado sobre os assuntos que ele não domina, deixando a responsabilidade com empresas que têm a TI como seu core business. Qual o resultado? Considere algumas vantagens.
Agilidade na implantação de novas tecnologias
Essas companhias contratadas, normalmente, têm um tempo de reação muito menor que o de instituições do setor público, porque são menos burocráticas. Isso agiliza a atualização tecnológica.
Assim, torna-se possível que o setor público conte com equipamentos mais modernos, como notebooks 2 em 1, sem elevar consideravelmente seus investimentos. Organizações privadas já se beneficiam da terceirização como forma de flexibilidade empresarial, e o Estado também pode tirar vantagem dessa estratégia.
Gestão de TI especializada e aprimorada
Os recursos tecnológicos passam a ser gerenciados por uma empresa especializada no setor. Dessa forma, a gestão dos ativos terá como base o que existe de mais sofisticado, garantindo um suporte de TI que promoverá sistemas ininterruptos e equipamentos para uma equipe mais produtiva.
Orçamento bem dimensionado
É muito complicado para uma organização cujo core business não é tecnologia planejar investimentos em sua infraestrutura de TI. A contratação de uma empresa de outsourcing torna os custos mais previsíveis.
A atualização do parque tecnológico no setor público é uma estratégia que tem de ser adotada para garantir serviços de maior qualidade e eficiência para a população. Além disso, ela facilita a rotina de trabalho dentro das instituições, contribuindo para uma produtividade maior. Nesse contexto, a locação de equipamentos de TI por meio de empresas de outsourcing apresenta soluções vantajosas para o Estado.
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