Ninguém esperava enfrentar uma crise econômica causada por uma pandemia como a do novo coronavírus. Empresários, investidores, colaboradores e cidadãos comuns foram impactados pelas regras de higiene, isolamento social e saúde, que levaram a sociedade a repensar as suas atitudes.
Neste artigo, vamos falar sobre o novo cenário de incertezas trazido pela crise da Covid-19, as tendências tecnológicas que devem ganhar força nos próximos anos e como o sistema judiciário pode se adaptar para conseguir funcionar de acordo com as novas necessidades, sem colocar em risco a segurança digital.
Você irá entender ainda, como essas circunstâncias mudaram a forma de funcionamento da sociedade, criando, por exemplo, rotinas inovadoras de trabalho. Descobrirá também, quais são as mudanças que vão permanecer após o fim do cenário atual.
Deseja saber mais sobre o aceleramento da transformação digital e sobre como as instituições públicas estão aderindo às infraestruturas de tecnologia? Prossiga com a leitura!
Panorama — Covid e pós-Covid
A chegada do novo coronavírus fez com que as pessoas ficassem em casa por um período maior do que o esperado. Essa necessidade levou muitos a repensar as suas atitudes como consumidores, a analisar os hábitos alimentares e a reconsiderar os conteúdos de que usufruem diariamente.
Estão surgindo novas habilidades, e as formas de diversão também estão sendo substituídas pouco a pouco. Outros fatores observados são os cuidados com a saúde mental e física. Afinal, a pandemia chamou a atenção da população para várias questões do cotidiano, inserindo costumes que não faziam parte do dia a dia, como:
- o uso de máscaras;
- a utilização de equipamentos de proteção;
- a higienização dos objetos.
Após a crise, é difícil imaginar que as coisas voltem a ser como eram. A sociedade está se modificando completamente diante dos efeitos da pandemia. Por isso, não é exagero dizer que o futuro já foi alterado, inclusive quanto às relações de trabalho, já que a implementação das tecnologias foi acelerada.
Além disso, o consumo está mais moderado, com as atenções voltadas para hábitos saudáveis e cuidados com os membros da família, e pela crescente percepção da fragilidade da vida e da importância de cada momento, homens e mulheres estão se tornando mais atentos a questões afetivas.
Considerando essas mudanças, as empresas de pequeno, médio e grande porte de todos os setores do mercado estão tendo que se adaptar à nova realidade para se manter ativas. Inclusive, a adaptação é a palavra da vez em todos os empreendimentos, não importando a sua natureza jurídica, nem o seu modo de constituição.
Tendências de buscas e necessidades tecnológicas para suprir a nova demanda
As instituições tiveram que acelerar as mudanças internas. Com isso, foram antecipados investimentos que aconteceriam em cerca de 5 anos.
Para sobreviver e permanecer atuando foi necessário reinventar os métodos e processos dos negócios. Modelos estão sendo criados e adequados às exigências sociais, com algumas características próprias:
- ações ágeis;
- utilização de computação cognitiva;
- tomada rápida de decisões estratégicas;
- comercialização de produtos digitais;
- uso de tecnologia para identificação de perfis;
- disponibilização de ofertas em canais digitais;
- integração de sistemas para agilizar processos;
- infraestrutura de tecnologia da informação (TI) combinada com inteligência artificial (IA).
As estratégias devem ser voltadas à desburocratização, e as modificações precisam romper as barreiras e eliminar os entraves — mas sem esquecer-se da governança. Ainda, a comunicação faz parte das metodologias e terá que ser cada vez mais ágil e eficiente. As instituições privadas vão ter que se adaptar às seguintes regras:
- digitalização da operação;
- democratização da oferta;
- desmonetização dos preços;
- desmaterialização do processo.
Mesmo com a crise causada pela Covid-19, as pessoas vão continuar consumindo informações e conhecimentos em sites, jornais, revistas e redes sociais. As reuniões presenciais estão sendo substituídas por encontros virtuais, com uma infinidade de problemas sendo resolvidos por e-mail ou plataformas digitais.
As aulas virtuais e o trabalho home office estão provando que nem sempre é necessário se locomover para trabalhar e estudar. Além disso, uma parcela considerável de profissionais vai optar por continuar realizando suas funções em casa, por terem obtido bons desempenhos e alcançado uma qualidade de vida melhor.
Como as instituições públicas podem se adaptar ao novo normal e garantir a segurança digital
A transformação digital já havia sido iniciada nas instituições públicas há alguns anos, principalmente no Poder Judiciário, com a implementação dos sistemas de processos eletrônicos nas capitais, nas comarcas e municípios jurisdicionados. Contudo, a pandemia apontou para a obrigatoriedade de agilizar as ações para transformar uma quantidade enorme de processos físicos em digitais.
Os processos eletrônicos já são realidade nos Tribunais de Justiça Estaduais, Tribunais Regionais Federais e nos Tribunais Regionais do Trabalho. A Ordem dos Advogados do Brasil está atuando em alguns estados brasileiros, buscando conseguir autorização para a contratação de empresas que digitalizem milhões de processos e requerendo a realização de audiências trabalhistas por meio de videoconferências.
A maior parte das instituições públicas está aderindo ao trabalho remoto enquanto estão em vigor as medidas de afastamento social. Porém, nem todos dispõem de infraestrutura adequada para a execução das tarefas em home office. Um exemplo, é que entre os funcionários que utilizam os sistemas, alguns tiveram problemas com o acesso remoto aos servidores e reclamaram da falta de recursos tecnológicos e de ferramentas apropriadas.
Outro complicador é que as instituições públicas não estavam prontas para enfrentar as atuais condições, tendo que operar sem a preparação das equipes de suporte.
Assim, trabalhar em casa tem sido um grande desafio para os funcionários de secretarias, autarquias, prefeituras, etc. O que tranquiliza é saber que, após a implementação das soluções, a produtividade melhora, aumentando a satisfação dos cidadãos com relação aos serviços prestados e à segurança digital.
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