A computação em nuvem já trouxe ganhos de eficiência e operações indiscutíveis para as organizações. A partir de um ambiente seguro, essa estratégia oferece mobilidade e escalabilidade sem exigir muitos recursos em uma infraestrutura enorme no parque tecnológico. Mas o foco agora passou para a multicloud, abordagem que traz algumas diferenças.
A ideia dessa prática é usar mais de uma nuvem ao mesmo tempo com a finalidade de diminuir os riscos de indisponibilidade e aumentar ainda mais a eficiência operacional. Os benefícios dessa inovação, no entanto, vão além. Isso porque as diferentes demandas são satisfeitas com soluções apropriadas para o negócio. Ao mesmo tempo, os desafios superados se transformam em facilidades. Não parece ideal?
A essa altura, você deve estar aí se perguntando: mas como chegar a esse patamar? De que maneira usar as nuvens múltiplas a favor do negócio? Quando é importante usar essa estratégia? Pois esses são apenas alguns dos questionamentos que responderemos ao longo deste post. Então que tal começarmos? Confira!
Antes de mais nada, o que exatamente é multicloud?
Como já mencionamos brevemente, o termo multicloud é sinônimo de nuvens múltiplas. Na prática, isso se traduz pelo uso de vários serviços em nuvem ao mesmo tempo. Eles são derivados de diferentes provedores de hospedagem e podem ser públicos, privados ou híbridos.
Essa estratégia é relevante porque amplia a capacidade computacional das organizações, assim como a segurança e a disponibilidade. Ao mesmo tempo, otimiza gastos e reduz custos. Por essas e outras, uma pesquisa da Gartner aponta que aproximadamente 70% das companhias adotarão essa estratégia até 2019.
Mas a definição dessa estratégia ainda tem outro viés, nesse caso menos tecnológico. Ela também consiste na combinação de tecnologia, pessoas e proximidade com o cliente. Usadas para diferentes finalidades, as nuvens contribuem para a oferta de novas experiências.
A modificação dos mercados tradicionais e a necessidade de atender a novas necessidades também exigem das empresas a superação do desafio de manter sistemas e processos legados enquanto passam pela transformação digital.
Ao buscarem agilidade e inovação, os negócios precisam manter as aplicações com seus diferentes critérios de nuvem. Novamente aí, as nuvens múltiplas se mostram importantes, porque abarcam as diversas demandas existentes ao mesmo tempo em que maximizam os benefícios alcançados com a estratégia.
Em suma, portanto, podemos dizer que essa estratégia reduz a dependência de um fornecedor e aumenta a flexibilidade do negócio. As nuvens múltiplas trazem mais confiabilidade, evitam a perda de dados e a indisponibilidade, além de oferecerem um bom custo-benefício em relação a outras abordagens. Por tudo isso, não se trata de uma tecnologia propriamente dita. Na verdade, a multicloud se refere mais à gestão do cloud computing.
Como essa estratégia funciona?
A multicloud é uma estratégia embasada no tripé formado pelas nuvens pública, privada e híbrida.
O primeiro modelo é aquele em que os serviços são oferecidos pela internet pública e estão disponíveis para qualquer pessoa que queira utilizá-los ou adquiri-los. O segundo contempla os serviços oferecidos por uma rede interna, disponíveis somente para usuários selecionados. Por fim, o terceiro é uma combinação das 2 abordagens anteriores — vamos explicar melhor a nuvem híbrida no próximo tópico.
Com base nesse tripé, a empresa consegue, por exemplo, mover dados sensíveis da rede privada para a pública e vice-versa em um procedimento bastante seguro. Essa característica traz mais solidez à empresa, especialmente se a organização elaborar um bom planejamento, escolher o fornecedor ideal e otimizar o armazenamento e a segurança dos dados.
É preciso ressaltar que a estratégia de nuvens múltiplas impulsiona a transformação digital por oferecer a base necessária para a digitalização e simplificação dos processos de negócios. Ao deixar a infraestrutura mais flexível, essa abordagem permite que sejam feitas modificações sazonais, por exemplo, para contratar mais espaço quando a demanda crescer.
Nesse contexto, fica fácil entender que as empresas costumam adotar as nuvens múltiplas por questões de confiabilidade e disponibilidade, menos risco de perda de dados e facilidade nas operações. Outros motivos que justificam sua adoção são:
- eficiência no uso dos serviços;
- aproveitamento da velocidade;
- aumento da capacidade;
- atendimento de demandas sazonais.
Todos esses benefícios são obtidos sem que seja preciso realizar investimentos significativos na estrutura. Na realidade, o que determina o uso da multicloud é a filosofia da empresa combinada com seus objetivos de negócio. De modo geral, essa estratégia oferece escalabilidade, alto desempenho, baixo custo e atendimento a diferentes especificações técnicas.
Qual a diferença entre multicloud e nuvens híbridas?
Os conceitos de nuvens múltiplas e híbridas até são parecidos, mas precisam estar bem claros para evitar confusão. Basicamente, uma empresa que utiliza o primeiro modelo pode usar também o segundo, mas isso não é obrigatório. Então quais são as diferenças?
O modelo híbrido consiste nos serviços em cloud planejados a partir de políticas de uso, gestão e provisionamento. É, portanto, a criação de uma solução que contempla mais de uma opção de nuvem. Devido a essa característica, são utilizados 2 tipos de infraestrutura, que trabalham a partir de alguma forma de orquestração ou integração.
Na multicloud, por sua vez, é implementado um mesmo tipo derivado de diferentes fornecedores. Além disso, os serviços nem sempre estão conectados ou são interdependentes. No caso da nuvem híbrida, a integração é fundamental. É, portanto, um portfólio tecnológico escolhido a partir das vantagens oferecidas.
Perceba que as abordagens são passíveis de uso simultâneo, conforme já explicamos. Por meio do desempenho de um portfólio ampliado de ambientes, a empresa atinge um nível ainda maior de segurança.
Quais são os maiores desafios da multicloud?
Adotar essa estratégia é uma decisão importante, mas que traz alguns obstáculos. Pense bem: pouco adianta contratar mais de um fornecedor se sua empresa não estiver preparada para lidar com os serviços. É preciso, assim, ter solidez e expertise de gerenciamento com o propósito de otimizar os investimentos realizados.
Nesse sentido, o primeiro passo para superar os desafios é efetivamente conhecê-los. Entendendo os pontos de atenção, você será capaz de aprimorá-los para alcançar o sucesso nessa empreitada. Pronto então para se inteirar sobre as principais dificuldades ao implementar essa estratégia?
Capacitação dos profissionais
Implementar a nuvem múltipla exige um alto nível de especialização da equipe de TI e dos gestores. Afinal, esses profissionais precisarão decidir o que será migrado, qual é a nuvem mais adequada para o negócio, bem como o fornecedor mais indicado para cada caso e assim por diante.
A qualificação dos profissionais também é relevante para centralizar a gestão dos serviços contratados, medida que proporciona uma visão mais clara e ampla dos ambientes. É preciso passar a haver um controle mais adequado a fim de garantir que a multicloud trará os resultados esperados.
Tenha em mente que essa estratégia aumenta de maneira significativa a carga de trabalho oculta. Cada nuvem tem suas políticas de segurança, conformidade e custo, por exemplo, que precisam ser cumpridas. Sem um gerenciamento adequado, podem ocorrer vazamentos de dados e outros problemas capazes de prejudicar a reputação organizacional.
Nesses casos, a falha não está na estratégia ou na tecnologia, mas sim no fator humano, que abre brechas no sistema e até aumenta os custos com infraestrutura. Para resolver esse problema, é válido investir no controle automatizado do perímetro interno, que é feito por bots.
Complexidade do gerenciamento
Gerenciar nuvens múltiplas é mais difícil porque elas contemplam muitas tecnologias, terminologias, serviços e interfaces. Os profissionais de TI precisam estar preparados para empregar um esforço gerencial maior, que seja capaz de resolver essa dificuldade.
Também é necessário atentar para 2 aspectos principais: a escolha de fornecedores e a migração inicial, critérios que estão relacionados e exigem da equipe um esforço de aprendizado para lidar com diferentes portais de gestão. Caso contrário, os prejuízos derivados serão significativos.
Alinhamento de interoperabilidade
É fundamental tornar o ambiente online alinhado entre diferentes plataformas, estruturas e serviços hospedados na nuvem. Para isso, é necessário trabalhar a interoperabilidade entre vários fornecedores a partir de soluções alternativas, como as Application Programming Interfaces (APIs).
O que você deve ter em mente desde já é que, por mais que os desafios existam, eles ainda são menores que os benefícios das nuvens múltiplas. Então vamos conhecer as vantagens?
Quais são os benefícios dessa estratégia?
Um dos principais motivos que justificam a adoção da multicloud está na capacidade de se escolher entre os diferentes serviços existentes no mercado. Com essa estratégia, o negócio é capaz de criar uma pilha de software orientada ao DevOps, além de ficar livre do fornecedor e ter acesso a um conjunto de recursos superior ao obtido em uma única nuvem. Mas os benefícios não param por aí! Conheça outros agora mesmo!
Redução de custos
A principal característica da nuvem múltipla é a possibilidade de combinar serviços a partir de sua competitividade em termos de preço e capacidade de recursos. Só esse aspecto já é suficiente para garantir a diminuição dos gastos. No entanto, o custo-benefício e o retorno do investimento também precisam ser considerados.
A integração dos serviços de várias nuvens, por exemplo, permite que a empresa faça personalizações conforme suas necessidades. Por sua vez, a orquestração facilitada na gestão dos dados automatiza e coordena os processos, muitas vezes bastante complexos. Entre eles estão: configurações de aplicativos, armazenamento de informações, bancos de dados, servidor web, balanceador de carga e matriz de armazenamento.
Por fim, há outros 2 aspectos que precisam ser destacados: a otimização da infraestrutura e a padronização da tecnologia como serviço.
No primeiro caso, a nuvem múltipla possibilita selecionar diferentes recursos ou serviços dos fornecedores. Essa prática é interessante porque alguns ambientes são mais apropriados para certas tarefas. O segundo aspecto tem a ver com o fato de algumas tecnologias, como a nuvem e a virtualização, substituírem os data centers. Essa situação torna as configurações dos sistemas mais complexas e permite o uso dessas ferramentas como serviço.
Crescimento da segurança
A segurança se fortalece uma vez que são fornecidas diferentes alternativas a partir da combinação de múltiplos provedores, garantindo assim o funcionamento intacto da nuvem. Nesse cenário, enquanto as informações críticas são armazenadas em uma cloud privada, os benefícios de desempenho e custo de outros parceiros ainda são aproveitados.
Aumento da autonomia
A nuvem múltipla permite que a empresa se relacione com os diferentes provedores contratados, o que quer dizer que ela tem autonomia para gerenciar os serviços. A equipe de TI pode escolher como e quando deseja empregar os recursos oferecidos pelos fornecedores. Ao mesmo tempo, está protegida de situações de lock in, quando existe apenas um provedor e ele define o desempenho e os serviços aos quais terá acesso.
Elevação da flexibilidade
Uma das principais características da multicloud é sua versatilidade. Mantendo seus recursos computacionais próximos de seus usuários, as empresas atingem latência mínima e performance ideal. Mas a flexibilidade também tem a ver com o uso de diferentes provedores.
Ao adotar essa prática, as necessidades específicas do negócio são levadas em conta e você ainda pode mudar a contratação e a distribuição das diferentes partes na nuvem conforme achar necessário. Afinal, diferentes fornecedores oferecem estruturas e plataformas diferenciadas, com recursos e pacotes mais ou menos adequados para o negócio. É possível, assim, encontrar aquela combinação que oferece os melhores resultados.
Diminuição dos riscos
A nuvem múltipla diminui a chance de haver uma indisponibilidade generalizada ou vulnerabilidade de cibersegurança. Isso acontece porque se trata de uma estratégia de diversificação. Assim, um ataque DDoS, por exemplo, dificilmente vai interferir nas suas operações, porque produtos, serviços e infraestrutura estão distribuídos entre diferentes fornecedores. Essa redundância torna os serviços resilientes e também oferece um tempo de recuperação menor no caso de alguma invasão.
Quando é necessário lançar mão dessa estratégia?
A multicloud é um modelo que agrega diferentes vantagens para o negócio. Trazendo um grande potencial de transformação, os benefícios precisam ser analisados a partir do planejamento estratégico traçado para a empresa. Diante desse contexto, podemos citar 4 principais motivos que justificam a adoção da multinuvem. Veja!
Ausência da solução perfeita
As soluções tradicionais em nuvem provavelmente atenderão a uma das demandas da sua empresa, mas é difícil que contemplem todos os critérios necessários. É possível encontrar uma nuvem proprietária que hospede um aplicativo proprietário, uma adequada para armazenar registros públicos ou ainda uma com escalabilidade suficiente para sistemas com altas taxas de uso variáveis. Mas nenhuma delas oferecerá todos esses quesitos em conjunto, com perfeição. É aí que a nuvem múltipla se faz necessária, atendendo a essas diferentes necessidades.
Proximidade com provedores
Os usuários da nuvem que estão longe da empresa podem hospedar algumas cargas de trabalho em provedores regionais, que estão mais próximos. Isso ajuda a organização a manter sua alta disponibilidade e a cumprir o que a legislação determina.
Existência da Shadow IT
A Shadow IT consiste no uso de softwares ou dispositivos sem o conhecimento do setor de TI ou que fujam ao controle desses profissionais. As características dessa abordagem contribuem para a adoção da multicloud, que oferece vários suportes aos usuários. Assim, essa prática é agregada como parte das nuvens existentes.
Ocorrência de failover
Com o uso da multinuvem, as empresas conseguem diminuir ou evitar indisponibilidades nos serviços. Elas fazem backup dos dados, garantem sistemas escaláveis e disponíveis, além de fluxos de trabalho mesmo quando a cloud principal estiver inativa. Diante desse contexto, a pergunta que não quer calar é: quando usar uma nuvem múltipla?
Uma das situações válidas nesse sentido é quando um projeto está mais bem enquadrado nos custos e benefícios de uma nuvem, mas outras atividades se ajustam às condições de fornecedores diferentes. Nesse caso, é preciso avaliar localização do data center, latência, rede e assim por diante.
Outras razões que costumam ser utilizadas para justificar o uso da multicloud são:
- evitar a dependência de apenas um fornecedor;
- garantir o aumento da disponibilidade, do controle sobre as cargas de trabalho e da flexibilidade;
- aumentar a segurança do negócio.
Em relação a esse último aspecto, vale a pena mencionar que um ataque DDoS é capaz de derrubar uma solução em nuvem. A boa notícia é que o problema pode ser mitigado com a nuvem múltipla, já que, nesse caso, são utilizadas várias clouds e apenas uma delas fica indisponível.
De todo modo, essa estratégia é bastante útil para lidar com grande complexidade de gestão. O detalhe é que, como são trabalhadas diferentes interfaces, linguagens, serviços, funções e formatações, é essencial contar com uma equipe qualificada.
Mais que isso, aliás, a multinuvem é fundamental para a transformação digital. Sua infraestrutura flexível e que se adapta até a demandas sazonais oferece a escalabilidade necessária ao negócio. Na prática, essa estratégia alia custo e benefício, ao mesmo tempo em que permite à empresa prever seus investimentos.
Mas atenção: apesar de todas as vantagens e recomendações de uso da nuvem múltipla, existem algumas precauções a tomar. É assim que o potencial máximo será atingido, levando à eficiência. Continue acompanhando para entender que precauções são essas!
Que cuidados são necessários ao adotar a multicloud?
Qualquer implementação de estratégias e tecnologias exige atenção por parte da TI. Com a multinuvem, a prerrogativa é a mesma. É preciso que o processo faça sentido para a empresa e esteja embasado em 3 cuidados principais:
- a centralização da gestão dos diversos ambientes utilizados;
- a simplificação da visibilidade dos recursos;
- a automação do emprego das políticas existentes.
Os 2 primeiros fatores são relevantes para manter o controle e encontrar o que é necessário. O último, por sua vez, é importante para uma implantação apropriada, que evite o vazamento de dados e outros problemas.
Além desses quesitos, é preciso levar em conta 3 conceitos:
- o aumento da conscientização no que se refere aos níveis de governança e segurança devido à complexidade e à distribuição do sistema;
- a atenção à necessidade de resiliência dos sistemas distribuídos perante falhas sistêmicas;
- a seleção de provedores que atendam às necessidades da empresa.
Perceba que esses tópicos estão diretamente relacionados à qualificação dos profissionais de TI e do fornecedor.
Em relação ao primeiro aspecto, é necessário entender que, como a integração é bastante complexa, executá-la de maneira isolada pode ser bastante difícil, até colocando em risco a parte operacional do negócio. Por isso, vale a pena contratar uma empresa especializada.
Ao terceirizar a função, você deixa de colocar essa carga de trabalho na equipe interna, que pode cuidar apenas da coordenação do processo, além de outras atividades estratégicas. De forma simultânea, conta com profissionais que realmente sabem o que fazem, inclusive indicando o tipo de nuvem mais adequado e como fazer uma gestão integrada para ter um serviço de qualidade. É conquistado, assim, um alto desempenho da nuvem múltipla com todos os requisitos necessários para favorecer o crescimento sustentável do negócio.
Em relação ao fornecedor, outros critérios devem ser analisados. O primeiro passo é verificar as necessidades da sua empresa para saber se o potencial parceiro realmente supre todas as demandas. Aproveite para analisar ainda o histórico com outros clientes e o cumprimento dos requisitos de negócio. A partir disso, critérios de qualidade são definidos para auxiliar na seleção. Entre eles podem estar os seguintes:
- experiência frente aos concorrentes;
- certificações obtidas e padrões de mercado seguidos;
- atendimento do suporte, que deve oferecer alta disponibilidade;
- disponibilização de ferramentas de gerenciamento;
- integração com fabricantes de tecnologia e prestadores de serviços para a nuvem;
- competências e cases de sucesso, principalmente no que se refere à orquestração de dados e aplicações.
Todos esses pontos contribuem para a escolha do melhor fornecedor e da nuvem certa. A equipe ainda deve considerar a proximidade da nuvem com o negócio e os tipos de aplicações necessários. Afinal, há arquivos e programas que exigem diferentes requisitos, podendo funcionar de forma inadequada em alguns ambientes.
Ao analisar todos esses requisitos, fica mais fácil descobrir se o resultado esperado será efetivamente entregue, principalmente no que se refere ao limite de armazenamento, desempenho e flexibilidade de recursos. A partir disso, o gestor é capaz de usar soluções mais criativas, rápidas e multidisciplinares. Ele também toma decisões mais precisas e alinhadas à dinâmica do mercado para alcançar o potencial máximo da estratégia.
Como você pôde ver, a multicloud é uma abordagem interessante que traz muitos benefícios para o negócio. Da mesma forma que qualquer outra iniciativa, exige cuidados e a análise de diferentes aspectos para garantir que as opções escolhidas atendam às demandas organizacionais. Ao fazer isso e contar com uma equipe qualificada, o retorno da nuvem múltipla é garantido.
Agora que você já entende como a multinuvem funciona, pode tratar de implementar essa estratégia no seu negócio para ver os resultados de perto. Para ser mais ainda mais eficiente, assine nossa newsletter! Assim, você receberá os melhores conteúdos sobre o tema diretamente no seu e-mail.