O Brasil ficou em 5° lugar dentre os países que mais sofreram ataques, segundo a consultoria alemã Roland Berger. Segundo os dados, órgãos como o Ministério da Saúde, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Lojas Renner e também a plataforma de delivery Ifood, foram alguns dos exemplos de organizações que foram vítimas dos hackers.
Certamente você já deve ter ouvido falar da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e com ela o armazenamento dos arquivos e informações, de cunho profissional ou pessoal, ficou mais rigoroso.
Para entender melhor sobre este tema importante e saber como manter a segurança na internet, confira o conteúdo que preparamos para te ajudar!
O ciberataque é um conjunto de ações direcionadas contra sistemas de informação, com o intuito de prejudicar pessoas, instituições e/ou empresas. Essas ações podem ser tanto contra os equipamentos e sistemas operantes na rede quanto no anulamento ou bloqueio temporário de serviços, muitas vezes roubados para serem usados em chantagens.
Atualmente é bem mais provável que aconteça uma guerra cibernética, como já apontaram alguns especialistas do ramo, do que de fato uma guerra tradicional.
Os ciberataques não são iguais, existem diversos tipos em função da maneira como são executados, da finalidade, de quem é a vítima, etc.
Confira abaixo quais os tipos mais comuns de ciberataques nos dias atuais:
Backdoor é como um cavalo de troia (trojan) que dá ao hacker o acesso ao sistema infectado e permite a ele um controle remoto.
Com esse acesso, o cibercriminoso consegue abrir, alterar e apagar arquivos, executar programas, instalar sistemas maliciosos e até mesmo enviar e-mails em massa.
O Spoofing é relacionado com a falsificação dos endereços IP, de DNS e também de e-mails. Com essa prática criminosa, os cibercriminosos conseguem:
O ataque por manipulação de URL é utilizado pelos hackers para fazer o servidor mostrar as páginas às quais ele não teria autorização de acesso.
Na prática, o usuário só tem acesso a links que são fornecidos pela página do site.
Caso o usuário altere manualmente a URL, ele pode testar várias combinações para chegar a um endereço que esconde uma área restrita.
É possível que o cibercriminoso faça o site tratar um caso por meio de caracteres não esperados pelo desenvolvedor.
Neste tipo de ciberataque, o hacker usa vários sistemas de mensagens instantâneas, de e-mail e telefonia, além de serviços de internet. Isso com o objetivo de violar a confidencialidade da vítima, roubando seus dados para utilizá-los de maneira indevida no futuro.
No ataque denominado como decoy, o cibercriminoso simula um programa genuíno. De uma maneira que o usuário realize o login e armazene suas informações, que poderão ser usadas pelo hacker.
Confira abaixo, algumas dicas que irão ajudar na sua proteção, da sua empresa ou de seus clientes contra os ataques virtuais:
Os protocolos de segurança citados acima, são a melhor defesa para sua segurança no ambiente virtual, não deixe de segui-los.
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