O mercado de Tecnologia da Informação é um dos que mais cresce no país. Essa situação exige um grande número de profissionais qualificados e se tornou uma boa oportunidade para você aprofundar seus conhecimentos e crescer na sua carreira em TI.
Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), havia 50 mil postos de trabalho disponíveis nesse segmento em 2016. Apesar disso, uma pesquisa da Computing Technology Industry Association (CompTIA) indicou que 98% dos profissionais de TI brasileiros apresentavam conhecimentos deficientes. Os dados foram divulgados pelo blog da Sofhar.
O que fazer nesse cenário? Estar pronto para se destacar e encontrar o caminho mais adequado para crescer na área. Para ajudá-lo a alcançar esse patamar, este post vai apresentar os pontos principais para fortalecer a sua carreira. A partir dessa abordagem você terá uma ideia mais clara do melhor trajeto a seguir na sua profissão.
Quer saber mais? Acompanhe!
Quem será o profissional de TI do futuro?
O crescimento do setor de tecnologia no Brasil modificou as competências exigidas dos especialistas. Se antigamente era suficiente fazer o trabalho isoladamente e ter apenas conhecimentos técnicos, hoje em dia é preciso atuar de maneira mais estratégica e consultiva. Esse é o ponto-chave para se destacar profissionalmente e impulsionar sua carreira.
Nesse contexto as profissões de TI mais solicitadas são:
- especialista em cloud computing;
- cientista de dados, devido principalmente ao Big Data, que permite uma atuação mais estratégica;
- consultor de segurança da informação para evitar prejuízos às empresas. Somente em 2016 as perdas chegaram a 280 bilhões de dólares, segundo a consultoria Grant Thornton em pesquisa divulgada pela Exame;
- especialista em mobilidade corporativa;
- especialista em Internet das Coisas (IoT), já que, segundo a consultoria Gartner, a expectativa é haver mais de 26 bilhões de dispositivos conectados até 2020, podendo chegar a até 50 bilhões, conforme relata o portal Terra. Nesse caso, o profissional pode criar padrões de conectividade ou atuar com segurança da informação em rede;
- programadores e gestores de desenvolvimento de softwares especializados em DevOps, porque essa é uma metodologia ágil que torna mais rápida a entrega de soluções.
A questão que surge nesse momento é: quais são as competências exigidas para esse profissional do futuro? As principais são:
Autodidatismo
A rapidez da transformação digital faz com que até mesmo os treinamentos mais recentes se tornem obsoletos. Por isso, é importante que o especialista busque o conhecimento constantemente, seja proativo e esteja atento às tendências e movimentos do mercado de trabalho em TI.
Capacidade de trabalhar em equipe
Essa é uma habilidade fundamental para que o profissional atue de modo estratégico e interaja com outras equipes. Com isso fornece suporte e assegura um trabalho bem-executado.
Fluência em inglês
A capacidade de falar e escrever nesse idioma é essencial, especialmente porque muitas informações tecnológicas estão disponíveis em inglês.
Visão ampla do negócio
O profissional de TI está totalmente relacionado à estratégia da empresa. Ele deve conhecer as necessidades corporativas e a dos colaboradores, além de ter uma perspectiva holística da organização e do mercado. Perceba que essa área é uma ferramenta estratégica para alavancar os resultados.
Compreensão das atividades executadas
O especialista precisa saber qual é seu papel na empresa, em um processo ou projeto. É importante conhecer seus pontos fortes e fracos para trabalhar o que é negativo e atingir melhores resultados. Tenha em mente que a ideia é ultrapassar o conhecimento técnico e também saber liderar projetos, lidar com pessoas e mediar conflitos.
Os desafios enfrentados pelos CIOs
Os aspectos abordados até aqui são válidos para todos os profissionais. No entanto, o CIO do futuro encara mais alguns obstáculos. Afinal, as mudanças proporcionadas pela tecnologia fazem surgir uma geração diferenciada desses gestores, que buscam mais que executar a TI. Sua função principal é permitir que a empresa alcance seus valores estratégicos por meio das ferramentas e soluções utilizadas.
Para entender melhor essa conjuntura a Gartner previu em uma conferência realizada pela consultoria o futuro da TI e as implicações para os CIOs:
Provedor de serviços global
A organização de TI é compreendida aqui como uma unidade de serviço compartilhado integrada e ampliada. Ela funciona como uma empresa, que oferece processos de negócio e atividades especializadas. É uma função centralizada, que se concentra no valor e áreas de negócio e adota uma abordagem do marketing.
Engine room
O foco, aqui, é a entrega rápida de serviços e com preços competitivos. É feito um monitoramento de desenvolvimento de mercado e tecnologia constante para ter como base a otimização dos ativos. Isso pode ocorrer por meio do outsourcing de TI e gestão financeira. Além disso, o engine room traz melhorias em relação aos custos e se ajusta às necessidades da empresa que mudam com frequência.
TI como o próprio negócio
Esse setor se organiza dentro de uma nova cadeia de valor, que coloca a informação em primeiro lugar. Essa estruturação faz com que a TI se torne central e estratégica, em vez de apenas ativar serviços de apoio.
TI para todos
Os gestores e colaboradores usam a tecnologia de modo agressivo nesse cenário, com a finalidade de ultrapassar os obstáculos existentes. O principal é a informação, que ajuda a tomar decisões mais acertadas. Esse modelo divergente também tem um potencial inovador e colaborativo.
Quais serão as mudanças que afetarão seu trabalho?
O mercado de TI busca profissionais cada vez mais capazes, que contribuam estrategicamente e vão além do conhecimento técnico. O ideal é que o especialista consiga sair da sua zona de conforto e se relacionar com fornecedores, clientes e parceiros. Ele ainda deve compreender os processos de negócio e aplicar as diretrizes no setor tecnológico para obter resultados melhores.
Todas essas exigências são provenientes das mudanças implantadas na sociedade — e um dos aspectos principais é a inovação. Se em 2006 a lista das 10 empresas mais valiosas do mundo contava apenas com a ExxonMobil, do setor petrolífero, em primeiro lugar, em 2016 o rol tinha a Apple na liderança. Os dados foram apresentados pelo site TI Inside.
O valor da organização de petróleo era de 362,5 bilhões de dólares, enquanto da Apple chegava a 571,4 bilhões de dólares. Essa mesma lista trazia em 2006 apenas a Microsoft do setor tecnológico. Dez anos depois, a ExxonMobil caiu para a 5ª posição e das 6 primeiras colocadas, 5 são da área de TI. Além da líder, constavam Alphabet/Google (530,6 bilhões de dólares), Microsoft (445,5 bilhões de dólares), Amazon (362,4 bilhões de dólares) e Facebook (355,6 bilhões de dólares).
O que esses dados têm a ver com a sua carreira ou o futuro do trabalho? A inovação é a resposta. As companhias são mais competitivas conforme usam essa prerrogativa. Nesse cenário, surgiram novas tecnologias em diferentes áreas. Entre elas a revolução da IoT, moedas virtuais (como o bitcoin), robótica, redefinição dos modelos das prestadoras de serviços em telecomunicações etc.
Essas modificações mudam os hábitos e criam negócios disruptivos, bem como profissões diferenciadas, que surgem para atender à demanda atual. Algumas das principais tendências nesse cenário são as seguintes:
Onipresença da automação
A substituição de processos operacionais por automáticos já é uma realidade. Há vários impactos positivos na sociedade e no mundo corporativo, por exemplo: a maneira como a inteligência artificial vai impactar as empresas, a robótica e os veículos autônomos. Esse cenário demonstra que muitas funções deixarão de existir e precisarão ser transformadas. Especificamente na TI, já é possível coletar e interpretar a informação para tomar decisões acertadas. Isso tende a se intensificar no futuro, com uma dedicação maior à inovação e integração das estratégias corporativa e digital.
Agilidade como peça-chave
Essa é uma questão derivada da automação, ma que se torna ainda mais evidente nesse novo cenário. As empresas serão ágeis em todos os aspectos. Na TI essa questão pode ser compreendida como a coesão e alinhamento de elementos da infraestrutura — rede, servidores e storage —, além de entrega contínua de aplicações e um ambiente de desenvolvimento estável. Assim as iniciativas serão disponibilizadas em menos tempo e impactarão positivamente as organizações.
Segurança como item fundamental
Esse é um dos aspectos mais importantes, porque as mudanças implementadas pela tecnologia dificultam a identificação de brechas e vulnerabilidades. O ideal é que todos sejam responsáveis pela segurança. Caso contrário, gestores e CIOs podem descobrir que esse é um fator que traz grande risco ao negócio. Por isso, o ideal é trabalhar esse tópico de maneira integrada.
Compartilhamento do budget
A centralização da TI e sua importância para o negócio modifica a maneira com que o orçamento é separado entre os departamentos. Isso ocorre porque o setor tecnológico deixa de ser um provedor de infraestrutura e se transforma em uma plataforma na qual os negócios digitais estão embasados. Essa situação é facilitada pelo Business Intelligence (BI), Big Data, cloud computing, redes sociais e mobilidade. Na prática, o orçamento passa a ser compartilhado com os setores de negócios e marketing para o alinhamento das ações.
Ubiquidade
A automação torna a experiência de TI mais responsiva. O ambiente deve ser mais simples e em tempo real para que seja possível obter a informação certa no momento e local adequados. Isso agiliza o desenvolvimento e implementação dos serviços e faz com que as soluções técnicas específicas sejam rapidamente entregues.
Como decidir o rumo da sua carreira?
Essa é uma pergunta que pode ser difícil de ser respondida no momento. No entanto, a seguir vamos trazer as principais alternativas para fazer o gerenciamento de carreira. Confira:
Carreira corporativa
A ideia, aqui, é trabalhar em uma empresa e crescer dentro dela, seja com a carreira em Y, seja com ela em T. A primeira consiste na evolução profissional gradual e intermediária, geralmente implementada em organizações tradicionais e de grande porte. Um exemplo é quando você deixa uma função operacional e é treinado para ter uma atuação sênior.
A letra Y simboliza a possibilidade de escolha entre 2 rumos diferenciados de crescimento. O primeiro é a especialização, que torna o profissional expert em determinado assunto técnico. O segundo é o de gestão, na qual o colaborador vira líder e tem a chance posterior de administrar um departamento.
Já a carreira em T é um tipo de desenvolvimento voltado especificamente para especialistas que gostam da parte técnica e também da gestão. Sua velocidade de aprendizado e dinamismo são aproveitadas para progredir em ambos os lados. Essa situação é válida para seguir para funções como technical lead ou CIO com foco em execução.
Nesse cenário, também é preciso enfrentar desafios para que o setor de TI esteja adaptado às necessidades do mercado atual. Uma das situações é o empoderamento dos colaboradores, que executem menos tarefas padronizadas e focam em questões estratégicas.
Outro aspecto que deve ser considerado é a oferta abrangente de tecnologia, que passa a ser inserida nas organizações pelos funcionários. É o caso da implementação do BYOD. Esse contexto exige a reinvenção da TI corporativa, bem como dos CIOs e outros gestores.
O departamento tecnológico tem como função auxiliar estrategicamente, analisar dados para a tomada de decisão acertada e facilitar a conexão entre colaboradores e clientes/parceiros de negócios. Para chegar a esse patamar precisa quebrar paradigmas e compreender que todos devem trabalhar de maneira conectada e interdependente.
Trabalhar como freelancer
Essa é uma modalidade que ganha espaço atualmente por permitir o home office de TI. Nesse formato também há mais liberdade de horários, autonomia e poder de decisão. A renda varia conforme os trabalhos conseguidos.
De acordo com a pesquisa Mercado Freelancer 2017, da Rock Content, 99jobs e WeDoLogos, 77,3% dos brasileiros atuam nessa modalidade em diferentes áreas. A pesquisa também indicou que, do total de freelancers na área de Exatas, 18,84% atuam com Sistemas da Informação, 20,21% com Ciência da Computação e 3,64% com Ciência e Tecnologia.
Como isso acontece? Por meio dos marketplaces voltados para freelancers em TI. Esses sites auxiliam o processo de contratação, porque cadastram o perfil profissional e permitem o acesso aos clientes interessados. O resultado é uma contratação mais rápida e a redução do seu tempo de prospecção de clientes.
As plataformas são bastante diferenciadas. O pagamento pelo uso do marketplace pode ser feito por comissão, taxa mensal e mix de mensalidade e percentual por serviço. Ainda há a possibilidade de o próprio contratante ter essa responsabilidade ou de ser totalmente gratuito.
Abrir sua própria empresa
Essa alternativa exige mais dedicação e cuidado com questões burocráticas. É indicado contar com a ajuda de um contador, que pode informar o que deve ser feito para que a empresa esteja regularizada perante a legislação. Ele também apontará o melhor regime tributário para evitar o pagamento excessivo de impostos.
As melhores áreas de TI para começar um negócio são:
- web design, especialmente com foco na criação de sites responsivos;
- pagamento online, pelo desenvolvimento de um sistema específico e estrutura de apoio (data centers, servidores e terminais);
- consultoria em informática, que pode envolver uma série de atividades, desde hardware e redes até sites e programação.
Lembre-se de que, para ter sucesso é necessário ter bons programadores e lançar o produto rapidamente para ser inovador. Você ainda deve identificar seu público-alvo, tentar escalar a operação diversificando para diferentes nichos (a fim de gerar receita mais rapidamente) e ter sócios com experiências e conhecimentos complementares.
Por fim, observe que focar apenas no desenvolvimento é um erro. Uma empresa precisa de equilíbrio e todos os setores devem trabalhar de maneira sinérgica. Por isso, trabalhe o marketing, os canais de distribuição e o atendimento ao cliente. Essas são as chaves para o sucesso.
Mudar de país
Essa é uma alternativa bastante interessante e procurada pelos profissionais de TI que buscam mais reconhecimento e/ou desejam ter uma remuneração melhor. Segundo dados da plataforma Landing.jobs, divulgados pelo site e-dublin, quase a metade dos especialistas brasileiros pensa em sair do país para trabalhar. Do total, 62% dizem estar satisfeitos com o emprego atual, enquanto 65% acreditam que as oportunidades do país são variadas, porém com pouca qualidade.
No entanto, qual é o melhor lugar para ir? Dados publicados na Exame mostram que especialistas em TI são demandados em 27 países, do total de 42 que participaram do estudo. Estão em 4º na Alemanha e na Polônia, ficam na 5ª colocação na Nova Zelândia, em 6º na Holanda e na Bélgica e em 7º na Irlanda.
Para procurar um emprego no exterior é possível usar a internet e redes sociais específicas, como o LinkedIn. Plataformas como Dice e Internation IT Jobs são outras boas referências. O ideal é ter um currículo em inglês e um nível avançado em escrita e fala nesse idioma. Lembre-se ainda de considerar a burocracia do processo, como emissão de passaporte — se ainda não tiver um — e de visto. Vale a pena ter certificações de TI, mestrado ou doutorado na área e experiência relevante.
Que competências você precisa desenvolver?
A carreira na área de tecnologia exige que o profissional se adapte ao novo cenário. A terceira plataforma de TI e a transformação digital mudaram o contexto de trabalho desse especialista, que agora precisa desenvolver diferentes competências. Para saber quais particularidades aprimorar, vamos separá-las em dois critérios:
Aspectos técnicos
As mudanças na carreira de TI são variadas, mas os conhecimentos técnicos continuam sendo relevantes. As certificações são um bom caminho a percorrer, porque abrangem diversas áreas que podem ser aprofundadas. As principais são:
- Microsoft Office Specialist (MOS);
- Microsoft Certified Solutions Expert (MCSE);
- Microsoft Certified Solutions Developer (MCSD);
- Certified Information Systems Auditor (CISA), voltada para o controle de auditoria;
- Certified Information Security Manager (CISM), que exige experiência de 5 anos em segurança da informação e de 3 anos como gerente de segurança;
- Certified in Risk and Information Systems Control (CRISC), direcionada para a gestão de riscos corporativos;
- Certified in the Governance of Enterprise IT (CGEIT), que foca a governança de TI;
- MCSE: Cloud Platform and Infrastructure, que é uma subcategoria da MCSE já citada. É direcionada para as tecnologias em nuvem da Microsoft, incluindo assuntos de rede, gerenciamento de sistemas, virtualização, armazenamento e gestão de identidades;
- VCP6 – DCV, da VMWare, que trabalha habilidades para solucionar problemas de infraestrutura vSphere V6. Exige certificação VCP primeiro;
- AWS Certified Solutions Architect – Professional, voltada para profissionais que desejam projetar sistemas e aplicativos da AWS. É preciso ter 2 anos de experiência na AWS;
- Certified Associate in Project Management (CAPM), oferecida pelo Project Management Institute (PMI). É indicada para conquistar mais experiência na área;
- Project Management Professional (PMP), também do PMI, mas com uma abordagem avançada;
- Certified Scrum Master (CSM), voltada para a metodologia ágil;
- Information Technology Infrastructure Library (ITIL);
- Oracle Certified Professional Advanced PL/SQL;
- EMC;
- Cisco Certified Internetwork Expert.
Aspectos comportamentais
Nesse caso, o foco deve ser as chamadas soft skills, que são habilidades básicas e que são mais dificilmente ensinadas. As principais são:
- colaboração, ou capacidade de trabalhar em equipe e ouvir as necessidades dos colegas;
- comunicação, para falar e escrever de modo articulado para que profissionais de outros setores possam compreendê-lo;
- solução de problemas;
- organização;
- atendimento ao cliente.
É a partir das soft skills que você conseguirá agir de modo estratégico e verdadeiramente contribuir para o negócio, indo além das atribuições técnicas.
Como criar um plano de carreira em TI?
Se você quer atingir o topo da carreira, por exemplo, sendo um C-Level em TI, é importante traçar um plano. É a partir dele que você definirá o caminho a seguir e quais são suas metas de longo prazo. O objetivo é orientar o seu desenvolvimento profissional e saber o que deve ser feito para chegar aonde deseja.
A questão é: como criar o seu plano de carreira? Veja algumas dicas a seguir:
Defina seus objetivos
A ideia é saber o que pretende conquistar e em quanto tempo quer fazer isso. Pergunte-se onde quer estar daqui a 5 anos e delimite aproximadamente 10 coisas. Escreva os objetivos, determine o período para alcançá-los e quais são os recursos humanos e financeiros necessários. Veja quais são as etapas exigidas (por exemplo: as certificações), estabeleça critérios de avaliação e considere as interferências pelo caminho.
Avalie os cenários possíveis
O contexto atual deve ser analisado para verificar o que impacta positiva e negativamente. Preveja um cenário futuro que considere as suas expectativas para a vida profissional e também pessoal. Cuide para diferenciar as oportunidades de ameaças e delineie um plano de prevenção.
Autoavalie-se
O conhecimento sobre seus pontos fortes e fracos é fundamental para saber o que é prioridade e o que deve ser modificado. Veja o que sabe fazer melhor, qual é sua capacidade de terminar o que começou, quais áreas conhece e/ou tem facilidade. A partir disso destaque o lado positivo e trabalhe o negativo. Por exemplo: se você deseja trabalhar com IoT, mas desconhece a linguagem python, faça um curso para melhorar essa questão.
Atualize-se
A carreira na TI é constantemente modificada pelas atualizações que ocorrem. Esteja atento às modificações e estude novas linguagens, tecnologias, métodos e por aí vai. Faça cursos presenciais e online, e busque aprimorar seu conhecimento sempre.
Fortaleça seu networking
O relacionamento com outras pessoas é fundamental para ser reconhecido como bom profissional. Use a internet a seu favor e tenha um perfil profissional no LinkedIn. Ter um blog também é importante, bem como participar de grupos de discussão que ajudam a conhecer mais colegas e demonstrar seu conhecimento.
Mensure os resultados
Os objetivos traçados devem ser monitorados. Ao final de cada etapa veja se as metas foram alcançadas, o que deu errado e pode ser melhorado. Identifique imprevistos e reveja os próximos passos para ser mais preciso.
Seguindo essas etapas, ficará mais fácil estabelecer o que deseja para a sua carreira em TI e atingir todos os seus objetivos. É assim que conseguirá crescer na área e se destacar como um profissional excelente.
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Prezados.
Excelente, informações de grande relevância.
Saudações.