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Gestão da qualidade em TI e seus pilares para o sucesso
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Gestão da qualidade em TI e seus pilares para o sucesso

Postado por Author Positivo Tecnologiaem 4 de abril de 201916 de julho de 2019Comentários
Gestão da qualidade em TI e seus pilares para o sucesso

Se o setor de TI mudou de uma posição operacional para uma abordagem estratégica nas organizações, o papel do gestor dessa área também foi modificado. Atualmente, mais que à tecnologia, é preciso atentar à gestão da qualidade. Essa é uma proposta que passa por conhecimentos em processos e negócios, habilidades interpessoais, liderança e inteligência emocional.

O objetivo de trabalhar esse quesito é garantir entregas de alto valor agregado, que vão otimizar as rotinas da companhia e facilitar o fluxo de trabalho. Porém, para alcançar esse objetivo, é preciso saber trabalhar o gerenciamento da qualidade e seus pilares para o sucesso.

Como fazer isso? É o que veremos neste post. Aqui, vamos abordar o que esse conceito significa, para quê serve e quais são seus pilares. Veremos também outras informações referentes à sustentabilidade, à eficiência energética e a uma equipe preparada na TI.

E então, que tal saber mais? Aproveite a leitura!

A gestão de qualidade em tecnologia e para quê ela serve

No setor industrial, a qualidade já é reconhecida há muito tempo. Inclusive, existe o pai da evolução desse conceito, William Edwards Deming, que, por meio de estudos, permitiu que seus conhecimentos fossem aplicados à melhoria efetiva dos processos.

Porém, o que exatamente significa qualidade? Algumas de suas definições, segundo o Dicionário Michaelis Online, são: “atributo, condição natural, propriedade pela qual algo ou alguém se individualiza (…). Grau de perfeição, de precisão ou de conformidade a certo padrão”. Quando empregamos esse conceito à TI, ele indica o alinhamento entre as necessidades do negócio e o serviço oferecido.

Basicamente, funciona da seguinte forma: necessidades pessoais, comunicação boca a boca e experiências anteriores criam uma expectativa. Essa perspectiva sofre interferência da experiência atual, das percepções e da avaliação do desempenho. O resultado pode ser de expectativas:

  • excedidas: é a qualidade ideal;
  • atendidas: é o nível satisfatório;
  • não atendidas: é um parâmetro inaceitável.

É por isso que o guru da qualidade, David Garvin, afirma que, “se a qualidade deve ser gerenciada, precisa ser, antes, entendida”. Por isso, o primeiro passo para garanti-la é saber o que o usuário deseja ou precisa. Se você ainda tiver dúvidas, é melhor esclarecer essa questão para, só depois, fazer investimentos em tecnologia, recursos humanos, conceitos e metodologias.

A Information Technology Infrastructure Library (ITIL) pode ajudar nesse processo. Por ser uma biblioteca de infraestrutura de TI, apresenta boas práticas e diretrizes que devem ser embasadas no tripé pessoas, processos e tecnologia.

Tenha em mente que é preciso agir de maneira alinhada às diretrizes organizacionais, às inovações do mercado e às necessidades do negócio. Por isso, um framework, como o ITIL, contribui para assegurar a manutenção da qualidade. No entanto, há outras metodologias que podem — e devem — ser adotadas, como veremos mais para frente.

Nesse contexto, fica evidente que a importância dessa prática passa pela agregação de valor e a entrega de um produto ou serviço adequado às demandas do cliente. Assim, mais que atingir o resultado esperado, você vai garantir um fluxo de trabalho fluido e a execução de boas práticas, que, inclusive, podem melhorar a reputação organizacional.

Os pilares da gestão da qualidade em TI

Um bom gerenciamento na área de Tecnologia da Informação exige a definição de estratégias que visem à melhoria contínua do desempenho. Nesse contexto, as políticas de governança e gestão são essenciais para o aumento da competitividade e garantia de compliance.

Por isso, os pilares que devem embasar a qualidade na gestão de TI são os que apresentamos a seguir.

Governança corporativa

O objetivo aqui é adotar rotinas e processos que assegurem um diferencial competitivo. As estratégias traçadas consideram os objetivos e as metas de longo prazo, além da missão organizacional. Com isso e a análise de fatores internos e externos, os colaboradores evitam problemas de desempenho, criam um bom ambiente de trabalho e otimizam o desenvolvimento de produtos.

As operações de alta qualidade são o propósito da governança corporativa. As estratégias comerciais e as abordagens de mercado são reformuladas por essa prática para evitar prejuízos e assegurar o cumprimento das políticas de compliance. Dessa forma, é possível estruturar os setores e atender às necessidades dos clientes.

Governança de TI

Esse pilar abrange estratégias relacionadas às políticas de governança corporativa. Porém, o foco é a gestão dos recursos digitais da empresa. As políticas, os objetivos e o planejamento são alinhados para cumprir as necessidades de cada setor.

Assim, a ideia é encarar a infraestrutura de serviços digitais como um fator estratégico e indispensável para o alcance de objetivos de médio e longo prazo. Para isso, a governança de TI verifica problemas, necessidades e objetivos de cada área da empresa. A partir dos dados coletados, o gestor pode mudar os processos administrativos e aumentar a integração com a tecnologia.

Como resultado, há:

  • redução de custos;
  • aumento da inovação;
  • integração entre os profissionais;
  • elevação do retorno dos processos de investimento.

Gestão de TI

O foco das rotinas é a manutenção, o controle e o monitoramento da infraestrutura. O propósito é melhorar a performance dos dispositivos e evitar qualquer problema que contribua para a redução da produtividade da empresa, caso de falhas, erros e interrupções do funcionamento de equipamentos.

A base da gestão de TI são processos variados, principalmente definição de regras para o controle de acesso, manutenção preventiva e políticas de backup.

Ao serem trabalhados em conjunto, esses pilares têm como finalidade o uso inteligente da tecnologia, de modo a combinar um ambiente de elevado desempenho, produtividade e qualidade. Os processos internos são revistos e remodelados quando necessário, para garantir o melhor resultado.

É por isso que esses pilares precisam ser trabalhados junto aos conceitos de sustentabilidade, aprimoramento da qualidade e outros quesitos que ajudam a chegar ao sucesso.

Green IT: o futuro sustentável da TI

Em um cenário de constantes mudanças e de valorização das práticas de sustentabilidade, surge o Green IT, uma nova tendência que também é chamada de Tecnologia ou TI Verde. A ideia é adotar práticas “amigas” do meio ambiente, a fim de utilizar os recursos computacionais de modo limpo e eficiente.

Por isso, o Green IT abrange desde o layout empresarial até a destinação do lixo eletrônico, passando, ainda, por mudanças nas tecnologias adotadas. O propósito é suscitar uma quebra de paradigma com a consequente mudança de mentalidade, para que todos compreendam que é possível diminuir o impacto negativo na natureza.

Toda a equipe precisa se conscientizar e estar alinhada a esse conceito. Assim, algumas práticas simples podem ser adotadas, como as que listamos a seguir:

  • otimização dos sistemas de fornecimento de energia e de refrigeração dos data centers;
  • uso do cloud computing;
  • virtualização de servidores e softwares;
  • adoção do acesso remoto;
  • uso de Software as a Service (SaaS);
  • realização de backups na nuvem;
  • reciclagem de fontes e aparelhos elétricos;
  • utilização de fontes de energia renováveis;
  • economia de energia.

Essas ações podem parecer muito básicas, mas fazem a diferença no resultado. É o caso, por exemplo, de abrir a janela e evitar o uso excessivo do ar-condicionado. Em relação ao lixo eletrônico, o propósito é fornecer a destinação adequada para recicláveis, por exemplo. Já o layout pode impactar até a produtividade e oferecer melhores resultados.

Assim, a consciência ecológica deixa de ser um empecilho ao progresso — como era encarada anos atrás — e passa a ser um diferencial competitivo, que traz muitos benefícios ao negócio. Continue a leitura e veja alguns deles!

Redução de custos

A adoção de práticas sustentáveis se traduz em redução de custos, além de amenizar as influências negativas ao meio ambiente. Esse é o caso de substituir impressões por documentos digitais. Assim, são diminuídas as despesas com papel, tinta para impressora, energia elétrica e até espaço de armazenamento de arquivos.

Otimização de processos

A automação de algumas atividades operacionais e a transferência de fluxos de trabalho para o ambiente digital evita a perda de documentos e otimiza a comunicação interna. Com isso, os colaboradores agem mais rapidamente e de modo acertado, o que agiliza a conclusão dos projetos.

Valorização da marca

Os clientes, atualmente, valorizam empresas sustentáveis e que adotam boas práticas em relação ao meio ambiente. Essa visão agrega valor e permite obter novas oportunidades de negócio, consequência fortalecida pelo Green IT. Essa estratégia, portanto, ajuda a construir uma marca mais forte e fazer parcerias com fornecedores e outros stakeholders alinhados a essa visão de mundo.

Fica evidente que a TI Verde é um conceito a ser adotado a partir de agora para criar um diferencial competitivo. No futuro, será uma obrigatoriedade, assim como a adoção dos princípios gerais da gestão de qualidade na TI.

Princípios gerais na gestão da qualidade: normas ISO

A série de normas criadas pela Organização Internacional de Padronização surgiu para aprimorar a qualidade de produtos e serviços. Aplicável a diferentes setores da economia, a diretriz específica para a TI é a ISO/IEC 20000, que trata da gestão de serviços de Tecnologia da Informação.

Embasada na ISO 9000, que regulamenta os fundamentos do Sistema de Gestão da Qualidade, a norma de numeração 20000 é composta por três partes:

  1. determina os requisitos para um sistema de gestão dos serviços;
  2. direciona a aplicação com a indicação de melhores práticas para processos de gerenciamento;
  3. delimita a aplicabilidade e o escopo da parte 1.

Entre os benefícios proporcionados pela norma relativa à TI, estão:

  • adoção de boas práticas internacionais para gerir serviços de TI;
  • desenvolvimento de serviços de TI orientados conforme os objetivos da organização;
  • integração de pessoas, tecnologia e processos para fornecer suporte aos objetivos empresariais;
  • definição de controles para mensurar e manter níveis consistentes de serviços;
  • compatibilidade com a ITIL para contribuir com a melhoria contínua.

Desse modo, fica claro que a qualidade em TI significa atender às demandas da empresa. Como a ISO/IEC 20000 foi embasada na ISO 9000, ela prevê oito princípios básicos que devem ser adotados por todas as organizações, inclusive as de TI. Confira quais são eles a seguir.

1. Foco no cliente

O objetivo é satisfazer os clientes e atender suas necessidades por meio de um produto ou serviço. É preciso garantir o cumprimento total das demandas, independentemente de elas serem atuais ou futuras. Se possível, as expectativas devem ser superadas.

2. Liderança

Os gestores e os líderes são responsáveis por criar um bom clima organizacional. Dessa forma, conseguem manter o engajamento e a produtividade dos colaboradores, para que as atividades sejam executadas de forma correta e comprometida com os objetivos estratégicos traçados pela organização.

3. Envolvimento das pessoas

Os colaboradores que atuam no projeto são fundamentais. É preciso compreender e valorizar o envolvimento de todos, para que suas habilidades sejam utilizadas em benefício da empresa e no alcance dos objetivos.

4. Abordagem de processo

As atividades e a operacionalização do negócio devem ser embasadas em processos, que fornecerão uma visão mais ampla do funcionamento da empresa. Com isso, fica mais fácil compreender quais são os resultados e o que é necessário para alcançá-los.

5. Abordagem sistêmica

O objetivo nesse item é facilitar a detecção de processos e seus inter-relacionamentos. Eles também devem ser geridos e compreendidos de modo a aumentar o desempenho geral da empresa.

6. Melhoria contínua

O aprimoramento constante é essencial para garantir a qualidade dos produtos e serviços no futuro. Essa também é uma maneira de assegurar as expectativas e até superá-las.

7. Tomada de decisão baseada em fatos

A gestão data-driven é o foco aqui. O propósito é tomar decisões embasadas em dados históricos, fatos e análise de informações. O resultado é a implantação e o suporte a um sistema de monitoramento mais eficiente.

8. Benefício mútuo no relacionamento com fornecedores

Os parceiros devem estabelecer uma relação de confiança, na qual prevaleça o “ganha-ganha”. Esse intuito é conquistado por meio de alianças estratégicas, respeito mútuo e cooperação. Com o trabalho conjunto, fica mais fácil criar valor.

Como você pôde perceber, os princípios estão baseados em processos, tecnologia e pessoas. Porém, esse último item é bastante evidente. Afinal, uma equipe preparada impacta diretamente o resultado final.

Gestão de TI: além de tecnologia, também envolve pessoas

Ao longo deste post, em várias situações, foi citada a importância dos colaboradores. Apesar disso, muitas empresas ainda ignoram esse lado do tripé — o que ocasiona um desequilíbrio significativo, causando prejuízos à organização.

Para inverter esse cenário, é fundamental investir em uma boa equipe. É por meio da atração e, principalmente, retenção de talentos que você vai assegurar uma boa execução das atividades, dentro das normas e diretrizes especificadas anteriormente.

Isso fica claro ao observar a importância dos profissionais na hora de utilizar frameworks e normas, como ITIL, ISO, Cobit e outros. Para garantir o êxito, é preciso contar com especialistas, ou seja, colaboradores atenciosos que conheçam a parte técnica e tenham habilidade para identificar erros. Ademais, é essencial que se tornem parceiros dos desenvolvedores, a fim de estabelecer a melhoria contínua.

Cabe ao gestor formar a equipe tão qualificada quanto possível e trabalhar seu engajamento. O próprio líder deve ter bom nível de conhecimento teórico e prático. Ele também tem que ser capaz de manter um bom relacionamento interpessoal e uma postura apropriada e conseguir negociar com clientes e fornecedores.

Ao mesmo tempo, o gestor deve zelar pela capacitação constante da equipe, para que as competências sejam recicladas e aprimoradas. Esse é o método mais adequado para alcançar os objetivos delineados.

Outra boa prática é incitar os profissionais mais experientes e competentes a terem determinado nível de autonomia. Esse é um item importante para o engajamento e senso de responsabilidade.

Em resumo, o ideal é manter um canal de comunicação aberto, em que diferentes ideias possam ser compartilhadas. Ao adotar esse comportamento, o gestor consegue envolver a equipe e fazer os colaboradores perceberem como suas capacidades são relevantes para ultrapassar os obstáculos e implementar uma verdadeira gestão da qualidade. Essa é, portanto, a chave para chegar aonde se deseja.

Gestão de qualidade em tecnologia: o caminho para o sucesso empresarial

Trabalhar com o tripé pessoas, processos e tecnologia, assim como apresentar a valorização das práticas sustentáveis, é o mote deste artigo. Você já percebeu que o êxito só pode ser atingido com a união de todas essas variáveis, mas será que o sucesso passa pela gestão de qualidade?

É claro que sim! É dessa forma que você consegue agregar valor para o usuário final, engajar colaboradores, otimizar as rotinas de negócio e satisfazer usuários e clientes.

Tudo o que apresentamos até aqui são os passos que ajudam a implementar essa prática no seu negócio. No entanto, vamos especificar algumas atitudes recomendadas, que contribuirão para o máximo retorno possível. Confira!

Estabeleça uma boa gestão de dados

Os dados coletados são imprescindíveis para analisar resultados, acompanhar a evolução e identificar a necessidade de ajustes. Por isso, sua gestão é primordial para garantir a qualidade dos produtos e serviços.

É preciso haver o compartilhamento de dados entre a TI e as outras áreas da organização. Essa prática vai determinar as políticas de dados, que são documentos específicos que direcionam as ações.

As boas práticas recomendadas devem ser flexíveis e passíveis de modificação. Sempre que necessário, revise os documentos e as publicações, a fim de evitar maiores prejuízos.

Lembre-se também de contar com uma arquitetura de dados alinhada às estratégias organizacionais, porque, entre seus elementos, estão:

  • modelos específicos de dados;
  • processos;
  • aplicações;
  • tecnologias.

Faça um bom planejamento

Os projetos precisam ser bem planejados, inclusive a implementação das ações que visam à qualidade em TI. É importante abordar:

  • escopo: envolve o que será entregue para que o cliente tenha uma visibilidade maior do que será feito;
  • atividades: são a sequência de ações a serem executadas;
  • custos: são os gastos, que devem ser divididos em diferentes setores, como recursos humanos, serviços de terceiros, infraestrutura, material de consumo etc.;
  • recursos: podem ser humanos, financeiros ou materiais, mas é importante atentar principalmente para os primeiros, porque diversas habilidades são requisitadas. Ignorar esse aspecto pode gerar mais gastos e causar riscos;
  • riscos: são as probabilidades de erros e falhas, com seus respectivos impactos;
  • cronograma: é a definição de datas de entrega e de reuniões de progresso com o cliente.

Com um bom planejamento, você já saberá o que deve ser realizado, quando cada entrega deve ser feita e quais recursos são necessários. Isso diminui a chance de os resultados parciais ficarem aquém do esperado.

Seja organizado

A gestão de qualidade exige a documentação dos processos para que todos trabalhem de acordo com as práticas recomendadas. Desse modo, você também poderá adotar um dos dois principais frameworks: Cobit e ITIL.

O primeiro tem como objetivos:

  • planejamento e organização;
  • execução;
  • entrega e suporte;
  • monitoramento e avaliação.

Já o segundo abrange práticas referentes à infraestrutura, à gestão e à operação dos serviços de TI. Por isso, abrange informações de:

  • service desk, como gestão de incidentes e problemas, de configurações, de modificações e de versões;
  • entrega de serviço, como suporte e gerenciamento de níveis de serviço, de capacidades, financeiro, de disponibilidade e continuidade de serviço.

Perceba que o objetivo dos frameworks é garantir o domínio sobre cada etapa produtiva, para assegurar que o resultado final seja de qualidade.

Defina indicadores

Os indicadores de desempenho (KPIs) são cruciais para avaliar o progresso da empreitada. Eles devem ser definidos logo no início do projeto. Dessa forma, conseguem angariar transparência e proatividade para o gerenciamento da qualidade.

Caso sejam encontradas divergências, o gestor deve analisar os indicadores e buscar seus fatos geradores. Com isso, é possível corrigi-los e revisá-los para evitar riscos e problemas ao resultado obtido.

Teste com usuários-chave

Os resultados finais ou parciais devem ser homologados por usuários experientes, que indicarão se o produto ou serviço atinge o nível de qualidade esperado. Essa maneira é bastante eficiente para ultrapassar as expectativas e diminuir possíveis resistências surgidas durante a execução do projeto.

Assim, a gestão da qualidade em TI é o primeiro passo para o sucesso organizacional. Por meio dessa abordagem, você consegue reduzir custos, otimizar os resultados, atender às demandas dos clientes e diminuir os riscos ao máximo. Se é o que busca, deve implementar essa ideia agora mesmo.

Como você viu, essa prática é um bom caminho para se colocar à frente da concorrência. Mas é preciso estar sempre atento, não é mesmo? Então, veja como o setor de TI deve acompanhar a demanda de mercado e prepare-se para o futuro!

LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA GRANDES EMPRESAS

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